A MORTE NÃO VAI DE BOLEIA
Lá, onde a
morte
Não vai de boleia
Nas asas do vento,
Estão os sorrisos.
Sorria primeiro
Para que o mundo
Possa sorrir depois
De ti.
Lá, onde a morte
Não vai de boleia,
Floresce felicidade,
Fruto dos actos pesados
Na balança de ouro,
Que há em cada coração
De luz.
Lá onde a morte
Não vai de boleia,
A vida se alongo no tempo,
Ungida com o elixir dos actos
Coerentes, coerentes
No dizer
No fazer
No amar à vida.
Lá, onde as vontades imperam,
A morte está de olho
Nos pêndulos da balança
E em cada ato que dela sai.
Sorria primeiro
Para que o mundo possa sorrir
Depois de ti, e fazer
Com que a morte
Envelheça, na hora
Da tua partida, lá para
Terras dos benfeitores.
Tiago Ngana Chimbassi
Agradeço ao grande Arquitecto da vida, por ter me dado este dom e também a todos que poderão me seguir com muita honra. E, espero-vos com muitas espectativas-
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