Palavras são como a chuva que cai, As vezes ferem, Se os homens assim preferirem, Escondendo em cada sílaba, um ai Palavras são como as correntes, Que prendem todas as almas Dos que se deixam levar pelas correntes Das lavas advindas das infernais chamas Palavras são tão inocentes E são tão impertinentes, Se forem proferidas por anjo Ou por alma perdida sem arranjo Com palavras se conquista a alma, Com palavras se constrói a arma, Que átona maligna face da crueldade, E adia a preciosa presença da felicidade Tiago Ngana Chimbassi
Activista pelos direitos humanos, poeta, técnico em informática, programador em ascensão, estudante de comunicação, especialista em marketing, em métricas, costureiro, sapateiro, leitor assíduo e entre outras profissões.