No ventar da democracia, Se empossa dona corrupção Nos palácios institucionais, Que alojam impunes ladrões.. Encapuçados de voto Adentram-se na casa conjunta, Fazem refém o suor do povo E escondem-se na impunidade. Fica desolado o povo, Chora o voto cedido com alma Na certeza que escolhe salvadores, Que se tornaram em ladrões dos gabinetes. Fardados de imunidade teada pelo povo, Saltitam de cofre em cofre, Indiferentes ao banho de lágrimas Que o povo verte em cada remodelação Ou sucessão sucessiva dos políticos corruptos. Tiago Ngana Chimbassi
Activista pelos direitos humanos, poeta, técnico em informática, programador em ascensão, estudante de comunicação, especialista em marketing, em métricas, costureiro, sapateiro, leitor assíduo e entre outras profissões.