Enquanto meus olhos vêem E minha débil consciência Inda permite o amanho Das palavras, Serei poeta dos corações, E no meu tear de palavras. Falarei Ao sol, À lua, E ao vento, Da beleza da vida. E em cada palavra que teço Com teias da paixão, Exponho a docilidade Da minha alma, que serena Coração de quem ama poesia. Em cada verso que brota Do meu endiabrado coração, Retoco a beleza que apinha Minha alma com emoções E com musicalidade do vento Que penteia os prados. Rimarei amor com esplendor, Encantos com santos, E quando a noite chegar, Falarei da lua e das estrelas No meu tear de palavras. Tiago Ngana Chimbassi
Activista pelos direitos humanos, poeta, técnico em informática, programador em ascensão, estudante de comunicação, especialista em marketing, em métricas, costureiro, sapateiro, leitor assíduo e entre outras profissões.