Enquanto meus olhos vêem
E minha débil consciência
Inda permite o amanho
Das palavras,
Serei poeta dos corações,
E no meu tear de palavras.
Falarei
Ao sol,
À lua,
E ao vento,
Da beleza da vida.
E em cada palavra que teço
Com teias da paixão,
Exponho a docilidade
Da minha alma, que serena
Coração de quem ama poesia.
Em cada verso que brota
Do meu endiabrado coração,
Retoco a beleza que apinha
Minha alma com emoções
E com musicalidade do vento
Que penteia os prados.
Rimarei amor com esplendor,
Encantos com santos,
E quando a noite chegar,
Falarei da lua e das estrelas
No meu tear de palavras.
Tiago Ngana Chimbassi