Não há a quem esperar Nem a quem devo deixar essa obra Tenho apenas a mim. Sou o único, A quem todos puseram os olhos, Como o capitão desse barco. Se consegui, valeu apenas, Se não, pelo menos tentei Ao invés do medo de fracassar. É duro ser a única tábua de salvação Já não escolho sonhos Já não escolho desejos Sou levado pela necessidade deles A aceitar apenas, o que tiver. Não, não espero por nenhum milagres Muito menos proeza por parte de alguém, Pois tudo depende apenas de mim. Cada passo que vier a dar Cada escolha que vier a fazer Terá de ter como fim A satisfação deles. Chega de vaidade, Chega de orgulho, É o agora, para o amanhã ser melhor. Vida, vida! Vida! Quão cruel fostes tu? O que eu te fiz? Bom, por nada valem lamentos Quiçá, um dia haja algum motivo? Se o destino quis assim, aceito E, tomo a peito a luta para a vitória. By: Samandjolo Namby Ye Pengwe
Activista pelos direitos humanos, poeta, técnico em informática, programador em ascensão, estudante de comunicação, especialista em marketing, em métricas, costureiro, sapateiro, leitor assíduo e entre outras profissões.